Segundo a entidade liderada por José de Matos, este resultado "reflete a persistência dos baixos níveis da Euribor, os elevados encargos dos CoCos [instrumentos híbridos de capital contingente que estão nas mãos do Estado] e o custo das imparidades".

A margem financeira baixou mais de 31% para 930,7 milhões de euros no último exercício. "A forte sensibilidade do balanço à evolução das taxas Euribor volta a traduzir-se numa redução da margem financeira, que foi também penalizada pelos elevados encargos dos CoCos", sublinhou em comunicado a CGD.