"Nunca ninguém pôs esta questão de maneira tão explícita", afirmou autor, que é psicólogo e docente universitário, considerando que o padre António Fontes partilha da ideia de que as aparições funcionam como "mecanismos de que a Igreja [Católica] precisa para manter a crença dos fiéis".

A obra recorda que, muito antes das aparições de Fátima, foi relatado um episódio similar na aldeia de Calvão, na fronteira de Chaves e Montalegre, numa altura em que paroquiava a freguesia um padre que viria a ser transferido para Fátima.