O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, faz parte de uma investigação sobre "Custos e Preços na Saúde", que resultou de um protocolo entre a Escola Nacional de Saúde Pública e a Fundação Francisco Manuel dos Santos, subordinado à pergunta: "Podem a organização, a gestão e o financiamento das organizações de saúde em Portugal produzir resultados diferentes em termos de eficiência?".

As respostas são dadas em vários capítulos, sendo um deles dedicado aos cuidados de saúde primários, o que, entre outros aspetos, pretendeu "dar a conhecer a realidade do recente processo de reforma", tendo concluído que do mesmo "quase nada se sabe", decorridos cinco anos desde o seu início.