"É o nosso futuro, o que pretendemos, mas queremos que nos oiçam de forma pacífica, ordenada e queremos mostrar que este movimento solidário com Hong Kong, que já abrange 63 cidades no mundo, quer o bem e quer realizar a vontade popular de Hong Kong", disse Edwin Hoi, um dos elementos que integraram a manifestação, exigindo mais democracia mas o respeito dos direitos cívicos.

De forma pacífica para uma "manifestação" do dia 01 de outubro, o Dia Nacional da China que há mais de sete anos é aproveitado para contestar nas ruas, e ruidosamente, as políticas do Governo local e da China face a Macau, a concentração de jovens visou mostrar "solidariedade" para com os colegas de Hong e "serviu de apelo" às polícias da antiga colónia britânica "para que não voltem a usar a força contra uma população pacífica e indefesa", sublinhou Edwin Hoi, um dos organizadores.