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A Câmara da Mealhada já formalizou a sua disponibilidade para comprar as ações da ERSUC detidas por outros municípios que integram a empresa de resíduos sólidos da região Centro, podendo dificultar a privatização da EGF.
"A Câmara já remeteu a documentação necessária para adquirir a totalidade das ações" que alguns municípios detêm na ERSUC/Resíduos Sólidos do Centro e "as querem vender", disse hoje à agência Lusa o presidente do município da Mealhada, o socialista Rui Marqueiro.
Ao adquirir aquelas participações, a Câmara Municipal da Mealhada pode criar uma quota de bloqueio, através do aumento da sua participação nesta subsidiária de recolha e tratamento de resíduos urbanos da EGF (Empresa Geral de Fomento), no caso de privatização desta empresa, admitiu o autarca socialista.