"Há muitos anos, há mais de 20 anos, que não havia interceções em espaço aéreo internacional, sob responsabilidade portuguesa, de aviões militares. As duas situações verificadas esta semana são as únicas registadas este ano, envolvendo aviões militares. Em ambos os casos tratou-se de aviões militares russos Tupolev-95", explicou à agência Lusa a mesma fonte militar.

Os dois bombardeiros Tupolev-95 intercetados na quarta-feira estavam a 100 milhas da costa portuguesa (185 quilómetros de Peniche), enquanto os dois aviões do mesmo modelo intercetados hoje de manhã pelos F-16 portugueses encontravam-se a 90 milhas (170 quilómetros) do Porto.