"O Ministério vai contratando um conjunto de pessoas, ano após ano. O psicólogo chega em setembro, sai em julho, é uma solução remediativa. Este sistema não permite, muitas vezes, dar continuidade ao trabalho desenvolvido", disse à agência Lusa Telmo Baptista.

De acordo com o bastonário, no presente ano letivo, o número de psicólogos nas escolas passou de 176 para 181, "mas em 80 casos a meio tempo".