"Este projeto, na prática, visa fazer nascer realidades concretas no âmbito da economia social, algo que já é falado há décadas mas que é ainda muito incipiente. A real prova disso é que no nosso país ainda não existe legislação enquadradora dos chamados fundos de investimento social", referiu o provedor da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes.

O provedor da instituição lisboeta explicou que o Banco de Inovação Social (BIS) se desdobra em cinco programas, destacando a "bolsa" de tutores e o Fundo de Investimento Social que conta, atualmente, com a participação do Banco Montepio Geral e da Caixa Central de Crédito Agrícola, bem como das Misericórdias de Lisboa e Porto, havendo expectativa de que outras entidades financeiras e Santas Casas se associem.