"Uma vez que numa rescisão se geram poupanças para o futuro, será essa entidade que vai beneficiar das poupanças que suportará o custo do processo de rescisão", disse à agência Lusa António Leitão Amaro.

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) mostrou-se preocupada na quinta-feira quanto à falta de financiamento para as autarquias poderem levar a cabo o programa de rescisões de mútuo acordo, que poderá avançar ainda este ano.