"Porque existiam e continuam a existir recursos pendentes é manifesto que a conversão em definitiva da decisão condenatória só poderá ocorrer depois de apreciadas e decididas, sem suscetibilidade de recurso ordinário, todas as questões suscitadas quer junto do Tribunal de Oeiras, quer, pela via dos recursos pendentes, junto dos Tribunais Superiores", refere Isaltino Morais numa nota escrita enviada aos órgãos de comunicação social.

Não obstante, o autarca de Oeiras, que hoje viu rejeitado o seu pedido para afastar a juíza de primeira instância Carla Cardador, que tinha decretado a sua detenção, disse aceitar a decisão proferida, confiante de que o Tribunal da Relação de Lisboa a tomou "em consciência".