"Esta homenagem era devida porque há aqui uma singularidade única no mundo de expressão oficial portuguesa que acabou por aglutinar afetividades e solidariedades, excecionais na vida dos povos. Tudo isto faz parte de um passado comum. Infelizmente, nunca foi suficientemente tratado. Quer na universidade quer nas escolas", afirmou Vítor Ramalho.

A homenagem começa quarta-feira na Universidade de Coimbra e vai prolongar-se até 25 de maio de 2015, data de um encontro sobre a Casa dos Estudantes do Império que vai decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.