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O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, mantém hoje as mesmas críticas que fez sobre questões de segurança no Túnel do Marquês (Lisboa) há cinco anos, quando a obra foi inaugurada.
"Qualquer obra da natureza de túnel no coração da cidade de Lisboa nunca deveria ter sido aberta sem se realizar um simulacro dos bombeiros", disse Fernando Curto à Lusa, lamentando nunca se ter realizado qualquer exercício destes no túnel do centro da capital.
Segundo o responsável, os bombeiros "não podem ficar familiarizados com o espaço só quando vão fazer a vistoria", até porque "75 por cento da atividade dos bombeiros tem a ver com a prática" nos locais.