"Sempre foi uma associação autossustentável e que cumpriu com as suas obrigações. Este ano, pela primeira vez, no mês de agosto, pagámos com atraso a TSU e sentimos que estávamos a bater no fundo. E temos dívidas com alguns fornecedores e técnicos, o que nunca aconteceu", explicou à agência Lusa.

Se estes problemas financeiros não forem ultrapassados, podem ficar em causa os apoios e as terapias que a APPDA de Viseu disponibiliza a cerca de 140 crianças, jovens e adultos com autismo e respetivas famílias.