Segundo a acusação, o à data dos factos chefe da Divisão de Organização da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS/N), Carlos Moreira, terá "escondido" um parecer da Ordem dos Enfermeiros que inviabilizava o licenciamento de um laboratório de análises clínicas.

Por esse favor, terá recebido 5 mil euros dos donos do laboratório, uma família de Guimarães, de apelido Pastor.