"Vejo (a versão final) como negativa, como um retorno à escola tradicional, que não é uma escola para todos", disse à Lusa a ex-governante, considerando que as medidas apresentadas na segunda-feira irão propiciar "uma escola de seleção e de exclusão".

Para Ana Benavente, a revisão que entrará gradualmente em vigor a partir do próximo ano letivo traz consigo "uma imensa contradição", na medida em que fala de autonomia das escolas, mas também de exames finais desde o 4.º ano de escolaridade.