"Eles estavam a portar-se mal e ela decidiu agir dessa maneira", contou João Aguiar à agência Lusa, explicando que os alunos pertencem a turmas do segundo e do quarto anos da escola de Ferreirim, que está a funcionar provisoriamente no Centro de Artes de Sernancelhe.

Segundo o dirigente associativo, as alegadas agressões terão ocorrido em dois dias diferentes e consistido em atos como "cabeça contra a parede, chapadas e apertões de pescoço".