"O progresso do reequilíbrio externo foi feito à custa do equilíbrio interno, nomeadamente pelas taxas de desemprego muito altas", lê-se no relatório, que sublinha que "a procura relativamente fraca dos outros países do euro (...) está a abrandar o ajustamento", lê-se no documento que analisa os processos de ajustamento de Portugal, Espanha, Irlanda e Grécia.

Esta é uma das conclusões que constam do relatório 'Ajustamento em países da área do euro com défices: progressos, desafios e políticas', publicado hoje pelo FMI, mas cujas conclusões não vinculam a organização.