Nos dias da greve, a 8 e 9 de julho, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou a paralisação, chegou a referir uma adesão na ordem dos 90%.

De acordo com a nota enviada à agência Lusa pelo Ministério da Saúde, citando dados da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público, no universo de todos os médicos abrangidos pelo pré-aviso de greve, a paralisação teve uma adesão de 21,25%, no conjunto dos dois dias.