Os documentos, que datam de 2011 e 2012 e são considerados secretos, classificados e indisponíveis para partilha com outras agências de informações, apresentam várias estratégias para que os espiões se mantenham no anonimato, nomeadamente quando usam identidades falsas ou atravessam fronteiras.

Os espiões eram aconselhados a não comprarem bilhete de avião só de ida e na véspera do voo e a evitarem um aspeto desleixado caso usassem passaporte diplomático.