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A UNITA, o maior partido da oposição angolana, quer que a Procuradoria-Geral da República de Angola abra "sem demora" um inquérito aos "contornos claramente criminosos" que diz envolverem o "caso" Banco Espírito Santo Angola (BESA).
A posição consta como uma das conclusões da IV reunião ordinária da Comissão Política da UNITA, que decorreu em Luanda entre terça e quarta-feira, de acordo com um documento enviado à Lusa.
O partido afirma que o "caso" BESA, detido maioritariamente (55,71%) pelo Banco Espírito Santo português, deve ser considerado como "de gestão danosa" e apresenta "contornos claramente criminosos".