Numa declaração sobre a sua missão de observação eleitoral às municipais moçambicanas de 20 de novembro, subscrita igualmente pelas missões da Islândia, Suíça e Noruega, a UE refere que foi ainda detetada a introdução ilícita e invalidação deliberada de votos.

"Mecanismos efetivos de recurso contra irregularidades e o apuramento de responsabilidades no que respeita aos autores das mesmas são importantes para assegurar a credibilidade de eleições", diz a avaliação da UE sobre o escrutínio.