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A terra em Moçambique vai continuar na posse do Estado, segundo a proposta de programa da Frelimo, que está a ser debatida no X congresso do partido no poder, que decorre em Pemba, norte do país.
"A terra não pode ser vendida ou, por qualquer outra forma, alienada, hipotecada ou penhorada", refere a proposta de programa que considera aquele bem "uma fonte de riqueza para os moçambicanos.
Após a independência, em 1975, a terra foi nacionalizada e assim se mantém desde então, apesar de alguma tímidas tentativas para inverter a situação.