"Negar que não há vala comum é um contrassenso, pois, onde houver mais que dois corpos é vala comum ou se trata de massacre", indica uma nota de imprensa enviada à Lusa pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que cita o presidente do terceiro maior partido, Daviz Simango.

Numa reação a pronunciamentos de várias entidades estatais e governamentais que rejeitam denúncias de existência de uma vala comum no centro do país, o MDM considera que as autoridades estão a pôr em causa a liberdade de imprensa por alegadamente ameaçarem jornalistas que relataram a existência de corpos abandonados no centro do país.