"Já houve mais parceiros que informaram que não iam desembolsar por razões internas dos seus países. Estou a pensar que a Dinamarca também deve ter o seu problema interno", disse Manuel Chang.

Numa carta dirigida ao Ministério das Finanças de Moçambique, no final do último mês, a representação diplomática dinamarquesa informou que o seu apoio financeiro para 2014 estaria condicionado à "regularização fiscal" da Ematum, empresa a que o Governo de Maputo avalizou um empréstimo de 850 milhões de dólares (cerca de 612 milhões de euros), em agosto de 2013.