A subida de um quarto de ponto percentual já era esperada e as taxas de referência ficam agora entre 1,5% e 1,75%, indica um comunicado do comité de política monetária que, sem falar no estímulo da redução de impostos, reconhece que "as perspetivas da economia se reforçaram nos últimos meses".

EO // MSF

Lusa/fim