Falando no encerramento de um curso de formação de magistrados do Ministério Pública em matéria de combate à caça furtiva, o diretor do Gabinete de Defesa dos Interesses Coletivos e Difusos da PGR, Albino Macamo, defendeu que devem ser tomadas medidas para que nenhum caçador furtivo se furte da justiça por insuficiência de provas.

"É necessário elevar a taxa de sucesso nos processos instruídos contra caçadores furtivos e agentes da desflorestação nas áreas protegidas", disse Macamo.