Patrice Trovoada admitiu que este fórum não trará benefícios imediatos para o arquipélago, considerando que a importância da sua participação no evento está nos temas que estarão sobre a mesa.

"São Tomé e Príncipe tem que estar presente em todos esses encontros internacionais, não só para estabelecermos contactos, mas para que o país tenha também alguma visibilidade", disse o primeiro-ministro momentos antes de partir.

"Para além de várias intervenções, haverá a participação de várias empresas, vamos falar do fundo de investimento, da participação da sociedade civil e também sobre o empreendedorismo jovem", acrescentou.

O fórum económico França-Africa surge na sequência da reunião de dezembro de 2013, que discutiu essencialmente a questão da segurança.

"Esse fórum, eu diria, é uma continuação, em que se vai falar das questões de crescimento económico" , concluiu o chefe do governo são-tomense.

Patrice Trovoada fez-se acompanhar do seu ministro para economia e cooperação internacional, Agostinho Fernandes.

MYB // SO

Lusa/fim