"Examinámos atentamente as imagens e as análises continuam, mas, infelizmente, no momento atual, não podemos deixar de dizer que a sua credibilidade é elevada", afirmou o primeiro-ministro na televisão pública NHK.

Shinzo Abe apresentou as suas condolências à família do japonês assassinado, Haruna Yukawa, e voltou a exigir a "libertação imediata" do outro refém, o jornalista Kenji Goto, provavelmente capturado pelo Estado Islâmico no final de outubro.