"O imposto sobre a internet não pode ser aplicado na sua forma atual (...) Nada pode ser validado nas circunstâncias atuais", explicou o dirigente húngaro em entrevista rádio pública, anunciando um referendo nacional para janeiro.

No domingo, mais de dez mil pessoas manifestaram-se em Budapeste contra a intenção do governo de introduzir um imposto sobre a utilização da internet, considerando-a uma "ideia retrógrada".