"É um dever nacional eleger o Presidente e seria sensato acabarmos as negociações com os credores", afirmou Samaras na televisão, acrescentando que nesse caso seria possível "encontrar uma data adequada para as eleições legislativas, mesmo no final de 2015".

As legislativas estão previstas para junho de 2016, mas caso os deputados não consigam escolher o Chefe de Estado na terceira votação, o Parlamento será dissolvido, com a realização de legislativas logo a partir de janeiro.