Falando aos jornalistas após uma reunião com responsáveis municipais, forças de segurança e proteção civil em São Filipe, "capital" foguense, José Maria Neves indicou que o vulcão do Fogo, que "acordou" após 19 anos de "adormecimento", continua "imprevisível", tantos são os altos e baixos das atividades sísmicas e magmáticas.

"Neste momento estamos numa situação de catástrofe e, havendo esta situação, temos é de continuar com o trabalho da Proteção Civil. Desde o primeiro momento que se declarou a situação de contingência, aqui (no Fogo) e na Brava", afirmou.