"Convidámos o secretário-geral eleito das Nações Unidas para a cimeira de Brasília. António Guterres, de quem todos nos orgulhamos, saberá contribuir para a nossa reflexão modernizadora", disse o chefe de Estado brasileiro, numa resposta escrita à agência Lusa.

Na missiva, Michel Temer defende que é "preciso atualizar a CPLP, alinhá-la ao que há de mais contemporâneo no debate internacional", quando questionado sobre as críticas de ineficiência e de falta de visibilidade relativamente à comunidade.