Os animais retratados pelos pintores pré-históricos nas paredes das grutas não são visões expressivas ou abstratas, mas, pelo contrário, refletem as espécies existentes na natureza no momento em que foram pintados, segundo a investigação citada pela agência Efe e conduzida na região franco-cantábrica (sul de França e norte de Espanha).

Peritos de universidades dos Estados Unidos, França, Rússia, Espanha e Reino Unido analisaram pinturas do Paleolítico, com 25 mil anos, em especial de uma espécie de cavalo, cujas manchas correspondem a um genótipo de cavalo selvagem já desaparecido e que se pode ver reproduzido nas grutas de Pech-Merle, em França.