Kim Young-oh, pai de uma dos 250 estudantes que morreram no naufrágio, converteu-se num símbolo da luta das famílias que reclamam uma investigação independente ao acidente, e foi internado na sexta-feira no hospital com graves sintomas de desnutrição.

Depois de quase uma semana hospitalizado, Kim Young-oh decidiu colocar fim à greve de fome devido à sua saúde e a pedido da sua família e parentes de outras vítimas.