A Care juntou-se aos esforços públicos e de outros parceiros para colmatar os prejuízos causados pela intempérie.
O ciclone Dineo matou sete pessoas e feriu mais de 50, há cerca de um ano, danificando casas e infraestruturas, entre as quais 2.200 salas de aula da região, segundo números do Governo.
A Care estima que as salas de aula que recuperou venham a servir 14.000 alunos e reabilitou ainda nove centros de saúde que servem aproximadamente 120 mil pessoas.
A organização realça que as novas estruturas foram construídas com materiais mais resistentes, "para permitir que resistam a eventos futuros" que considera poderem via a ser mais frequentes devido a mudanças climáticas, indicou em comunicado.
"Embora a estrutura de tetos resilientes tenha exigido mais tempo de construção, estamos confiantes de que as novas estruturas serão capazes de resistir a ciclones similares no futuro", referiu Marc Nosbach, diretor nacional da Care em Moçambique.
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