"Este é mais um exemplo dos esforços do presidente Obiang [Nguema] para obter reconhecimento na cena internacional fazendo promessas de direitos humanos que nunca cumpre", comentou Lisa Misol, investigadora da organização não governamental, à agência Lusa.

Ao aceitar a adesão da Guiné Equatorial, acrescentou, "os líderes dos países de língua portuguesa estão a correr um enorme risco" e sugere que seja imposto uma "avaliação independente" do regime em termos de direitos humanos.