"É lamentável que a CPLP tenha tacitamente permitido deixar-se usar para lavar a imagem do mais antigo chefe de Estado do mundo, um autocrata que não respeita direitos humanos e governa uma das corruptas nações do mundo", acusou Tutu Alicante, diretor da organização EG Justice, radicado nos EUA.

A entrada da Guiné Equatorial no bloco lusófono hoje aprovada, por consenso e sem votação, desacredita a CPLP como uma organização preocupada com a dignidade humana e a governação democrática.