"O objetivo não é expor apenas as maiores obras de arte e esperar pelos turistas. Queremos associar os dois aspetos: receber os turistas e mostrar as obras-primas, mas também apresentar uma visão nova sobre Picasso, ao valorizarmos atividades menos conhecidas, como as ilustrações de livros, por exemplo. O objetivo não é sermos um templo de turistas", resumiu Laure Collignon, uma das conservadoras do museu.

Cinco anos depois de ter fechado portas e depois de três anos de obras de renovação e restauro, o resultado - assinado pelo arquiteto francês Jean-François Bodin - é o reaproveitamento de todos os espaços da mansão seiscentista e a ampliação da superfície de exposição de 1600 metros quadrados para mais do dobro, com os novos 3800 metros quadrados.