A eleição intercalar realiza-se sete meses antes das eleições autárquicas em todo o país, ou seja, "o tempo é curto para corresponder às expetativas e cumprir as promessas feitas durante a campanha", disse à Lusa, Juma Aiuba, analista político moçambicano, membro da Sala da Paz, plataforma da sociedade civil para a observação eleitoral.

Amisse Cololo, candidato da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder no país desde a independência em 1975, e Paulo Vahanle, pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, disputam hoje a segunda volta da eleição intercalar.