"Geralmente são agentes de departamentos financeiros que se envolvem nestes casos. Eles criam empresas fantasmas ou beneficiam empresas de familiares que nem se quer reúnem requisitos para serem aprovados em concursos", disse Cristóvão Mondlane, citado hoje pela imprensa moçambicana.

De acordo com aquele responsável, Nampula e Cabo Delgado, no norte de Moçambique, foram as províncias que mais registaram casos de desvios de fundos durante o período.