A independência dos tribunais, transparência, métodos de avaliação do desempenho, ética e deontologia profissionais vão ser temas em discussão, numa altura em que a justiça moçambicana tem entre mãos um dos maiores escândalos financeiros do país.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) está a investigar o caso das dívidas ocultas de dois mil milhões de dólares (cerca de 15% do PIB do país) que tiveram origem em empréstimos contraídos ilegalmente com garantias do Estado entre 2013 e 2014.