Ao condenar Raul Balele, de 47 anos, a prisão perpétua, por sete acusações de estupro e uma por tráfico de seres humanos, o juíz Vincent Ratshibvumo, citado pelo diário Citizen, disse que "teria aplicado uma sentença ainda mais severa se a lei o permitisse".

De acordo com a acusação, o cidadão moçambicano manteve cativa uma jovem de 15 anos trancada em casa como escrava sexual desde 2015, que violou repetidamente com mais outras três menores, na altura com nove e sete anos.