Em conferência de imprensa, a porta-voz do SENAMI, Cira Fernandes, disse que os repatriamentos foram motivados por imigração clandestina, permanência ilegal no território nacional e perda de Documento de Identificação e Residência de Estrangeiro (DIRE).

A Tanzânia, com 2.061, foi o país com mais cidadãos repatriados de Moçambique, seguida do Malaui, 302, e da Etiópia, 199.

Do total de estrangeiros repatriados entre janeiro e setembro, a província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, foi a que mais cidadãos repatriou (67%), seguida de Tete, centro (13%), e Nampula, norte (8%).

A porta-voz do SENAMI afirmou que o aumento de estrangeiros repatriados deve-se à intensificação das ações de fiscalização, tendo sido registadas 1.829 este ano contra 762 entre janeiro e setembro do ano passado.

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