No primeiro caso, 30 pessoas formaram uma corrente unindo os braços com tubos, perto das instalações da Aliança Atlântica, com o objetivo de atrasar a entrada das delegações dos chefes de Estado e de Governo à sede da NATO, mas eles foram por outro caminho, indicou a agência noticiosa Belga.

Pelas 16:45 locais (15:45 de Lisboa), a polícia começou a fazer detenções que, segundo a porta-voz da organização Atuar pela Paz, Stéphanie Demblon, terão ascendido a cem.

Os ativistas também exibiram três bandeiras em estruturas metálicas utilizadas para colocar sinais de trânsito, na área que liga a sede da NATO ao aeroporto de Bruxelas.

Ainda de acordo com Demblon, por esta ação, a polícia efetuou à volta de 40 detenções.

Os organizadores garantiram que, com essa segunda ação, não foi perturbada a segurança rodoviária, porque as bandeiras que incluíam duas setas em direções opostas com as palavras "OTAN" e "Democracia", não chegaram a cobrir os sinais.

Apesar dos números facultados pelos impulsionadores dos protestos, a polícia da capital belga não forneceu até agora informação sobre o número e a natureza das detenções.

Ao longo do dia de hoje, ativistas e pacifistas de diversas organizações participaram numa "contra-cimeira" para manifestarem a sua oposição à militarização e como resposta à cimeira que o Presidente norte-americano, Donald Trump, e os líderes da Aliança Atlântica realizam em Bruxelas.

ANC // EL

Lusa/fim

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