Fontes policiais disseram à agência noticiosa espanhola EFE que nos últimos anos a maior parte dos imigrantes subsaarianos que consegue entrar em Ceuta a partir de Marrocos afirma aos agentes ser da Guiné-Conacri.

A falta de documentação, assim como a inexistência de acordos com a Guiné-Conacri para o repatriamento de cidadãos levam as forças de segurança a pensar que o país é referido como uma estratégia para evitar a expulsão.