De acordo o relatório da EIA, divulgado hoje ppor aquela organização não-governamental do Reino Unido, a China é a principal responsável pela destruição das florestas tropicais em Moçambique, e, se os volumes de abate excessivo continuarem, as reservas comerciais estarão quase esgotadas nos próximos 15 anos.

Segundo o documento, a exploração ilegal de madeira por empresas chinesas, com conivência de altos quadros do Governo moçambicano, privou o país de cerca de 108 milhões de euros em impostos desde 2007.