O número de angolanos a residir na Alemanha "tem-se mantido estável", afirmou Alberto Correia Neto, acrescentando que a maior parte "tem mais de 40 anos". Neste retrato da comunidade, o diplomata acrescentou que "quadros superiores e empresários há poucos".

"Cerca de 70 a 80 por certo dos angolanos que vivem na Alemanha usufruem do apoio da segurança social. Muitos deles não conseguem arranjar um emprego", disse.