Fernando Aguda, vice-presidente da Liga dos Combatentes, disse à Lusa que a nova missão da campanha, desenvolvida em Moçambique desde 2010, "se fez da melhor forma, com as melhores condições para trabalhar", culminando na trasladação de 24 urnas de militares portugueses recrutados na então metrópole, e que se encontravam em vários locais abandonados na província de Cabo Delgado, para o ossário que a instituição possui em Nampula.

O general na reserva informou que no ossário em Nampula encontram-se 43 urnas de combatentes portugueses e que a próxima viagem, prevista para maio de 2015, acrescente entre 11 e 15 ao total. "Depois a missão em Moçambique ficará terminada", afirmou.