Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), ordenou, em plena sessão, que o jornalista e "cameraman" da TVM, da delegação de Sofala, destacados para cobrir o evento, deixassem a sala, por suspeita de "espionagem" e por alegadamente terem ordens para não publicarem as matérias.

"Fiz [a expulsão] por satisfação pessoal e dos membros do partido. Chega de brincadeiras. Eles filmam muito tempo e não tiram nada. Inclusive, já abordei o PCA [presidente do conselho de administração] sobre a situação", disse Afonso Dhlakama, quando questionado pela imprensa sobre a sua posição.