A libertação deste grupo decorre da publicação no Boletim da República, no início da semana, da Lei da Amnistia, um dos pilares do acordo entre a Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) e o Governo para o fim da crise política e militar que assola o país há um ano e meio.

O chefe de departamento das relações públicas do Comando Provincial da Polícia moçambicana (PRM) em Inhambane, Juma Amad, disse que uma parte deste grupo foi detida em 2013 e a restante durante este ano e que, a partir de hoje, os 23 homens podem voltar para as suas províncias de origem.